Sinopse:
Elogiado pela crítica e adorado pelos leitores, As vantagens de ser invisível – que foi adaptado para os cinemas com Emma Watson, a Hermione de Harry Potter, e Logan Lerman, de Percy Jackson, no elenco – acaba de ganhar nova reimpressão pela Rocco. Livro de estreia do roteirista Stephen Chbosky, o romance, que vendeu mais de 700 mil exemplares nos EUA desde o lançamento, está de volta ao topo do ranking do The New York Times impulsionado pela adaptação para a telona.
Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, As vantagens de ser invisível reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo."
Mari: Eu particularmente não fui muito fã do livro, pois achei o Charlie muito inocente e isso de alguma forma acabou me irritando, não sei dizer exatamente o porquê. Mas no geral, o livro é ótimo, dá pra tirar algumas lições boas até.
“Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.”
"Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos"
"Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas."
Tália: Esse livro NÃO me prendeu. Para mim faltou descobrir um pouco mais sobre o Charlie. Eu sabia muita coisa sobre sua família, amigos e amores, porem não sabia quase nada sobre o Charlie. Além que o autor fez o Charlie muito inocente, muito cute. Ele era tão inocente que chagava a irritar. Porem eu gostei de como o livro foi feito, por meio de cartas. Isso eu achei interessante. Mas como já disse, a leitura não me prendeu.
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